Era uma simples entrevista com o dono de um app que promove relacionamentos online. Terminou como uma sessão de consultório sentimental com a jornalista, feliz usuária do aplicativo, aconselhando o CEO a perseguir o único grande amor de sua vida, que a essa altura estava prestes a subir no altar com outro sujeito, em outro país. Apesar de parecer pouco propenso a agir, inicialmente, o executivo foi à luta. O resultado foi um final feliz daqueles que mereciam estar em comédias românticas de Hollywood, a não ser para o noivo deixado para trás, é claro. O artigo de Deborah Copaken, When Cupid is a prying journalist foi publicado pelo jornal New York Times no dia 26 de novembro e provocou uma chuva de mensagens na redação. No caso em questão, o desfecho foi positivo.
A pergunta de ouro é a seguinte: vale a pena correr atrás de um grande amor do passado? A pergunta de prata é: quando é a hora de virar a página?
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