Um turista nada acidental
Quem vive no Rio, talvez pela pressa ou pelo costume, às vezes perde a conta de toda a beleza à sua volta. Existem momentos…
Leia maisQuem vive no Rio, talvez pela pressa ou pelo costume, às vezes perde a conta de toda a beleza à sua volta. Existem momentos…
Leia maisSexta-feira de folga, primavera carioca, um pré-verão com sol bom, céu aberto e praia vazia. Até a areia estava numa temperatura agradável. Procurou…
Leia mais– Quanto te devo, Garrincha? – Patrão, são 45 paus… – Tá aqui, obrigado… Até amanhã… – Valeu… Olha a caixinha… Lavaram os pés…
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